2017 foi um dos melhores anos da nossa vida e talvez aquele em que mais vezes nos queixámos que tudo era tão difícil para nós. Pensei tantas vezes que estava tudo a correr mal e a ser tão pesado, mas agora olhando para trás, fica difícil encontrar os maus momentos. E é isso que importa. É quase impossível resumir um ano em coisas boas e más. Tantos momentos bons, os sorrisos deles, a primeira vez que ela disse “mamã”, a amamentação, os workshops a que fui e que me completaram, as amizades novas que fiz, as amizades de sempre que ficam e que me trazem coisas tão boas, as novidades boas dos que me são próximos, as brincadeiras deles juntos, o dia em que os vi a dormir de mãos dadas, os primeiros passos dela, as conquistas dele. São momentos bons que nunca mais acabam, todos os dias existe um, por pequeno que seja. Todos os dias temos algo novo a acontecer cá em casa, ter filhos é mágico.
Mesmo assim, aqui ficam as 5 melhores e 5 piores coisas de 2017.
5 das melhores coisas que 2017 me trouxe:
- O aniversário do Gui. O dia em que ele fez 3 anos.
- Os meus 30 anos, não por eu fazer anos, mas porque foi o melhor dia do nosso ano a 4. O dia mais bem passado em 365.
- A nossa casa nova. Comprámos casa e foi um enorme passo que nos deu muitas dores de cabeça, mas agora temos o nosso espaço, ainda não é bem o que sonhámos, mas temos a vida toda para isso.
- O dia do primeiro aniversário da Laura onde achei que não podia estar mais feliz.
- Ficar em casa a tempo inteiro. Sem dúvida, o maior passo de 2017 e o que mais alterou as nossas vidas.
O pior acaba por ser pouco relevante, enquanto tentava fazer uma lista percebi que os pontos negativos não foram assim tão importantes e que o que ficou, foram os momentos bons.
Mas cá vão eles, as 5 piores deste ano:
- A pneumonia que tive durante a mudança de casa!
- O tempo que perdi com pessoas que não importam e o valor que dei a assuntos sem qualquer relevância.
- Não ser capaz de valorizar todas as coisas boas no dia a dia
- A saúde das pessoas que me são mais próximas
- A pneumonia da Laura no final do ano que nos veio obrigar a abrandar e que nos apanhou de surpresa.
2018, podes vir! Não há clichê mais real, se houver saúde, estará tudo bem.
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