Muita coisa mudou nestes 14 meses em casa com a Laura. No início, era simples. Depois de já ter sido mãe uma vez e ter experenciado um pós-parto terrível, desta vez, sabia que ia ser diferente. E foi. Aproveitei muito… Continue Reading →
Este foi um bom ano. Um ano que nos pareceu tão curto, mas também o ano mais rico e preenchido de sempre. O ano em que vivemos a 4, em que a nossa casa esteve mais cheia, e em que… Continue Reading →
Começaram as despedidas de manhã. Ele vai para a escola. O pai vai trabalhar. Eu e ela ficamos. Fico sempre a pensar que ele também podia ficar. Mas ele quer ir. Ele está feliz por ir. Nunca o vejo sair… Continue Reading →
Estou sempre a dizer-te para parares de crescer. Tu costumas rir à gargalhada. Dizes que não, que vais crescer muito, que queres ter 4, 5, 6 anos e que um dias vais ser como o pai. Os teus olhos brilham…. Continue Reading →
2017 foi um dos melhores anos da nossa vida e talvez aquele em que mais vezes nos queixámos que tudo era tão difícil para nós. Pensei tantas vezes que estava tudo a correr mal e a ser tão pesado, mas… Continue Reading →
Foi o segundo Natal a quatro, mas o primeiro em que ambos perceberam o espírito, em que ambos ficaram felizes com a euforia típica desta época, com a família cá em casa, com as prendas, com a alegria que se… Continue Reading →
Hoje deixei a Laura a dormir a sesta com o pai e consegui passear um bocadinho com o Gui, que bem merecia! Fomos visitar o carrossel, o túnel da fantasia, a casa do pai natal, a aldeia Natal, ver as… Continue Reading →
Passou 1 ano desde que a lei mudou, mas muito pouco mudou nas pessoas e nos espaços públicos em geral. Devia ser apenas o civismo a mover as pessoas. Isso bastava. Mas quando isso não funciona, é obrigatório ceder passagem… Continue Reading →
Tivemos uma longa noite, daquelas de perder a paciência e de implorar por 1 hora de sono, que afinal não veio. Acordei de péssimo humor, cansada, com vontade de fugir de casa. Pensei que ia ser um dia longo e… Continue Reading →
Queria poder ficar eternamente com vocês. Nunca a efemeridade da vida me pareceu tão cruel como depois de ser vossa mãe. Como aceitar que um dia não vos poderei voltar a ver? Que um dia, ainda mais distante, nada nem… Continue Reading →
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